sexta-feira, 26 de novembro de 2010

25/10/2010


Hoje o dia foi super corrido. Fisioterapia da minha mãe, faxineira, visitas no almoço. Mas finalmente a tarde consegui dormi. Noticias de doença de um amigo me deixou muito abalada.Quando acordei minha cabeça estava explodindo de dor. Felizmente agora estou melhor. Precisando relaxar.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Como a madrugada é estimulante!


São 02:29 da manhã, o sono começa a chegar, mas não por insônia. Mas por eu me permitir ser livre para dormir e acordar quando quero. Claro que tenho compromissos, não me tornei assim um ser irresponsável, mas me deleito na elasticidade do meu tempo, na praticidade de minha vida assim, na magia de organização que caminha com o processo de criação e não de obrigação. Acho isto maravilhoso, divino. Uallll! Glória a Deus!

25/11/2010


Acordei bem disposta hoje, valeu a pena dormir tanto ontem. Já cuidei de alguns afazeres em casa e agora estou tentando ler e-mails, escrever um pouco, enviar alguns trabalhos. Trabalhar em minhas coisas é o que quero e preciso fazer. Naturalmente preciso fazer esforço para concluí-las. Mas não é como estar trabalhando na Gráfica ou em qualquer outro lugar, pois aqui quem comanda o jogo sou eu. Se percebo que minha condição é boa aproveito para adiantar as coisas. Caso contrário, diminuo o ritmo. Se necessário paro e pronto. Posso lidar com meus limites sem cobranças. Quando minha cabeça dói muito eu me deito e relaxo, esqueço o mundo. E assim vou. É maravilhoso estar longe das pressões ininterruptas e das obrigações das quais não dou conta, me frustro e sofro tanto. Estando no meu habitat seu que sou uma pessoa útil, capaz, feliz e normal. O equilíbrio me envolve ao contrário de outras situações. Aqui não há medos, nem pauras, só existe um porto, meu porto seguro. Agradeço tanto a Deus que me abençoa para viver esta experiência ímpar. Glórias a Ele hoje e sempre. Amém

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Ladrão de Ilusão



Ladrão da tardia ilusão!

Há algum tempo joguei a poeira atrás de um amor.
Amor que me foi caro, mas de vadio acabou.
Não fez flor, não deu fruto, só à decepção prestou.
Tinha ele ficado perdido no tempo e espaço da mente.

Mas ontem mexendo na agenda vi seu telefone perdido.
Lembrei-me dos velhos tempos em que não era bandido.
Aquele que roubou minha tardia ilusão.
Hoje ando tão dura em pedra, tão pé no chão.

Pergunto-me porque se perdeu no tempo?
Tão estranho em nada mais sedendo?
Como pode ser assim de brincadeira?
Um ator dramático por plena bobeira?

Estranho lembrar e já não sentir raiva.
Passada a saraiva, a bonança e depois o nada.
Mas ontem, voltou à lembrança não o homem.
Voltou o sonho de finalmente ter e deixar-se perder.

Logo ontem, quando por outras razões.
Mais uma coisa deixei. Decidi:
Hei de deixar mais uma forma de mim.
Sim, preciso mudar sem indagações.

Chega de sofrer pela dor do não querer.
Dor do envelhecer, dor do desejo quente, ardente.
Que já não encontra guarida. Oh vida!
A cada dia serei mais plástica, elástica.

Neste ponto não mais gente. Incoerente.
Chega de buscar o que já não existe.
Querer alcançar o que só me faz tão triste.
Peço a Deus que me capacite e me limite.

Poesia que escrevi há mais de dois meses, quando estava sofrendo ela pressões do trabalho sobre o TAB



Quando nem figurante eu sou...

Quando nem figurante eu sou...
Longe de tudo o que é meu estou.
Ressecada e distante da poesia,
Sem ventos, chuvas, verde ou fantasia.

Minha cabeça explode a todo tempo.
Como um vulcão em plena erupção.
Perdendo o senso crítico e rítmico.
Pior que o patinho feio me vejo ali.

Quero ser clave de sol em tua partitura.
Preciso ser protagonista de tua leitura.
Estar distante da prisão e deste chão.
Viver como ondas calmas em teu mar.

Há tempos em que fico seca, me falta a poesia.
Tempos de tormenta e aflição dos fazeres múltiplos.
Tempo que murcham de ser eu mesma.
Sou apenas máquina, enferrujada, encalhada.

Odeio viver estes tempos, engessada em horários.
Acabada, sem prazeres. Martirizada pelos deveres.
Travada em poças de agonia.
Onde o coração é só melancolia.

Sufocada na boca, sem papel, sem caneta.
Sem areia onde possa rabiscar meus sonhos.
Presa, envolta de plantações de murtas.
Um filme de longa duração fechado em um curta.

E para piorar ainda...
O que abunda em mim não mais fecunda.
Entorpecida de vontades cambaleio.
Enternecida de desejos vagueio.

25/11/2010


Hoje amanheci bem desanimada, cansada melhor dizendo. São mais de 16 h e ainda não tive ânimo para nada. Mas logo passa, tenho certeza. Vamos prosseguindo a vida com a graça de Deus.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Período de afastamento


Eu estou afastada e bem. Estranho como o fato de longe do serviço, das pressões diárias me faz bem. Claro que eu equilibro as coisas quando estou por aqui. Se durmo tarde, acordo tarde. Não me forço a fazer coisas o tempo tempo Procuro estar com minha família e meus amigos. Então não tenho porque me estressar. Vez por outra me entristeço com alguma coisa, preocupo-me além da conta com algum problema, mas isto é natural. O que sei é que aqui penso até que tudo é normal. As dores de cabeça são mais eventuais, tenho procurado fazer exercício de respiração para oxigenar o cérebro. E tudo tem corrido na normalidade estando em meu refúgio. Uma maravilha!!!

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Retorno ao trabalho


Houve um prolongado repouso.
Repouso de pressões, stress...
O tempo passou, a hora de voltar chegou.
Agora estou aqui no meu quarto.
Já é madrugada e ainda não consegui dormir.
Ah que dureza ter que forçar minha natureza.
Amo o silêncio da noite para o trabalho.
E assim que tudo vinga prá mim.
Mas nem td é como queremos.

Senhor me ajude a desempenhar meu papel como devo.
Que eu saiba ser em grata em todo tempo.
Amém

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

De 27/10 a 11/11//2010



Estou me preparando para o retorno ao trabalho no próximo dia 15/11/2010. Estive bem desandada com o meu equilíbrio. Mas estou confiante que tudo correrá bem. As dores de cabeça ainda são fortes sempre que me esforço além do normal. Estou confiante que superarei esta fase, mas confesso que poder estar na tranquilidade não é apenas bom, mas necessário para mim. De qualquer modo vamos lá, esperando no Senhor Jesus Cristo e fazendo o que me couber.