sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Desde o dia 1º/8/2011


Desde que fui a mèdica no dia 1º, a psiquiatra me passou uma receita lamotrigina*, pois como expliquei que precisava de algo que me desse o equilíbrio que a carbamazepina me dava no começo do tratamento. Ela pediu que eu a associasse às doses de "carba" que já venho tomando.
Procurei evitar comprá-la, mas no último fim-de-semana eu sai da linha mesmo. Meus amigos disseram que conheceram um Cristina que nunca tinham visto. Assim, rapídamento o comprei e comecei tomá-lo. Três dias desde então, um sono absurdo como é comum com o início dessas medicações.
Começo me sentir melhor, vou acompanhando e vou lhes informando.




*Lamotrigina
Alerta sobre risco à saúde


Nome IUPAC 6-(2,3-dichlorophenyl)-1,2,4-triazine-3,5-diamine
Identificadores
Número CAS 84057-84-1
PubChem 3878
DrugBank APRD00570
ChemSpider 3741
Código ATC N03AX09
SMILES [Expandir]Nc1nnc(c(N)n1)c1cccc(Cl)c1Cl
Propriedades
Fórmula química C9H7Cl2N5
Massa molar 256.09 g mol-1
Farmacologia
Biodisponibilidade 98%
Via(s) de administração Oral
Metabolismo Hepático (mediado por UGT1A4 principalmente)
Meia-vida biológica 24–34 houras (adultos saudáveis)
Ligação plasmática 55%
Excreção Renal
Classificação legal
POM (UK) ℞-only (US)

Riscos na gravidez
e lactação C(US)
Excepto onde denotado, os dados referem-se a
materiais sob condições PTN
Referências e avisos gerais sobre esta caixa.
Alerta sobre risco à saúde.

A Lamotrigina é uma droga anticonvulsivante utilizada no tratamento da epilepsia [1] e do transtorno afetivo bipolar [2]. Para epilepsia é utilizada para tratar convulsões parciais, convulsões tônico-clônicas primárias e secundárias e consulsões associadas com a Síndrome de Lennox-Gastaut. A lamotrigina também atua como estabilizador do humor. É aprovada para tratamento de manutenção do transtorno bipolar tipo II.

Sua estrutura química não é relacionada com a de outros anticonvulsivantes (já que se trata de uma feniltriazina), sendo que possui relativamente menos efeitos colaterais e não requer monitorização sanguinea quando usada em monoterapia. Seu mecanismo de ação exato é desconhecido, porém acredita-se que possa atuar como bloqueador de canal de sódio.

A lamotrigina é inativada através da glicuronidação hepática.

No Brasil é comercializada pelo laboratório cristália, sob a forma de comprimidos nas seguintes doses: 25 mg, 50 mg e 100 mg

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