sábado, 2 de maio de 2020

Sono meu, sono meu

Sono meu, sono meu Como o sono me faz falta. Estou entregue a ele, perdida Ameaçada, quase morta A exaustão levou-me a vida. Sono meu, em sono sou eu. Cadê o vigor das pernas? O racional, o emocional? Onde estou que não reajo? Para onde fui eu? Inconsciência, falência de mim Perambulando caminho em agonia. Tudo o que meus olhos vêem é cama Caindo, deitando mesmo que na lama. Serão horas de sono e estarei de volta Já não morta, viva. Completamente Teresa, ativa. Seja qual for o lado do meu ser. Teresa Azevedo

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