terça-feira, 11 de janeiro de 2011

É madrugada de 12/01/2011

Minha gratidão ímpar a Deus

É madrugada de doze de janeiro de 2011.
Chove lá fora uma chuva fina e deliciosa.
Acabo de estar na área de minha casa que
Sonho um dia fazer meu jardim de inverno.

Nela, hoje, o limbo no chão e paredes faz
Com que samambaias, avencas e outras
Lindas dádivas do Criador floresçam...
Eu contemplo esta obra e fico maravilhada.

A complexidade de detalhes me fascina.
A simplicidade das coisas vivas me surpreende.
Não há mãos humanas, só Divina que as semeia
Rega com a chuva e a as faz crescer em sol ardente.

Elas observam os luares, o céu róseo como o de hoje.
Um colorido uniforme e magnificamente pintado.
Há uma brisa suave no ar e um mover em mim.
O Espírito de Deus me toca e me cobre com Seu poder.

Estou a trabalhar na revisão de um livro e me alegro.
Sempre que consigo produzir há gratidão em mim.
É a vida que me toma pelas mãos e me leva a compor.
A dar as partituras acordes salpicados de emoção.

E a cada palavra escrita, revista ou pensada sinto-me.
Minha gratidão ao Pai é infinita por tudo que tenho.
Para alguns é nada, para mim é tudo o que importa.
São valores reais, insubstituíveis, eternos, meus tesouros.

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