sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Decisão tomada

Até que acordei mais animada, cheguei no trabalho fazendo faxina em tudo, mas a notícia de uma reunião hoje a noite acabou comigo. Sinceramente no estado em que estou anseio por ficar em casa de sexta a domingo, sem nenhum compromisso. Com isto concluo que pedir meu afastamento é o que de melhor tenho a fazer. O mundo não para por eu estar depressiva, então não posso ter grandes responsabilidades no momento, pois não me encontro em condições fisicas de cumprí-las. Não estranhe quando eu digo físicas, é exatamente o que quis dizer. Minha mente, apesar de lenta, está conscia e bem, mas meu corpo não consegue acompanhar os afazeres muitos. Tentarei como já pretendia um afastamento por três meses, assim acabo o ano com apenas uma função e em janeiro tiro minhas férias, em fevereiro reavalio se consigo ou não voltar. Agora mesmo que não concordem com um afastamento provisório, pedirei o definitivo, afinal minha saúde é mais importante do que qualquer sonho ou ideal, pois sem ela de que adianta sonhar.

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