sexta-feira, 4 de junho de 2010

início dos capítulos

Capítulo 3 – Aos 17 anos eu vivi uma experiência que me marcou profundamente
Estávamos na praia em Itanhahém. Minhas primas, irmãos, mãe e eu


Capítulo 4 – Quando eu ouvia os queixumes justificados de minha mãe corria a socorre-la independente de poder ou não.

Capítulo 5 – Tinha amado um garoto quando eu tinha 14 anos, mas espelhando-me em minha mãe não o perdoei qdo ele se arrependeu pelo fez. Daí por diante torne-me uma pessoa que não conseguia se apaixonar e sempre que via que poderia ser trocada eu já ficava de olho em alguém. Minha tia ficava inconformada pq eu dizia agora sim estou apaixonada, mas qual nada, nem um mês se passava e eu me desinteressava.

Capítulo 6 - Só um homem conseguiu permanecer dentro da minha mente, corpo e coração, com ele me casei e tive meu 3ª filho, juntos cuidamos dos meus 3 meninos. Sou grata a Deus por ele.

Capítulo 7 – Era impressionte como eu gastava tudo o que tinha e o que não tinha. Em que? No cabelereiro, em bazares, no supermercado. Não nego que eu era generosa. Na verdade eu sentia necessidade de ser amaná. Hoje eu ainda gosto de compartilhar, mas se não tenho condições financeiras, só compartilho de carinho, atenção, enfim....

Capítulo 8 – Eu estava aguardardo o médico acabara de ter uma crise de pânico. Estava no primeiro andar do prédio e olhei pela janeila tive o desejo de me encolher de medo de cair. O chão parecia estar penso.

Capítulo 9 – No Hospital eu me sentia lúcida. Quarto andar do HC – Psiquatria – convivi com uma enfermeira com alergiasd horríveis. Uma das pacientes gritava internotentemente e falava todo tipo de palavrões. Uma grávida se recusava a se alimentar muitas historias tristes. O que foi feito de cada um depois dali?

Capítulo 10. A idéia do desfile permaneceu depois que sai do Hospital – Uma das roupas que exibiria, várias cores era a roupa do 4ª andar cada um com uma cor talvez interligasse a repressão da loucura a outra roupa que imaginei ter no desfile também era não me lembro agora.

Capítulo 11 – Quando eu me via completamente apertada com facilidade pensava em um empréstimo o interessante é que além de renegociar a dívida antiga, juros sobre juros, eu sempre fazia planos de novos gastos. Na maioria das vezes desnecessários e os escondia de todos pois sabia que ningue´m me apoiaria com eles.

Capítulo 12- Sempre tivemos um situação financeira complicada. Viver com meus pais era assumir um lado forte de amparo, ao menos ao meu ver. Me sentia responsável por amparar especialmente minha mãe. Quando eu estava com minha tia podia ser simplesmente uma criança ou adolescente amparada, de certo modo até demais. Minha tia procurava satisfazer meus desejos de me vestir, comer, ser mimada e até reblede. Mas qdo chegava o fim de semana eu voltava a vestir meu papel de responsável pois sempre ia visitar meus pais.

Capítulo 13 – A cada dia no tratamento tenho lutado comigo mesma juntamente com a medicação. Fico me observando e tentando fazer uma terapia comigo mesma.. em abril de 2009 foi a última vez que fui a psiquiatra e em outubro eu comecei uma experiência de diminuir a doze de carbamazepina, de 3 para 2 ok e de 2 ara 1, já não me senti bem, então voltei a anterior. O que eu senti foi uma irritabilidade e certos momentos de tristeza. Mas a médica confirmou que por hora devo manter 2 comprimidos, tb farei uma dozagem de carbamazepina no sangue. Continuo com a fluoxetina. Por minha conta tb faço intervalos na medicação. Rápidos de 2 ou 3 dias. Tem surtido efeito. Eu vejo as coisas não só como participante], mas como alguém externo, ou seja cosigo analizar td

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